Aos meus leitores que seguem o meu blogue
pandora-ogum desde o início, estou francamente mais fortalecida, tanto
fisicamente como espiritualmente. Agora começo a ver o fim à meada, começo a
sentir o meu corpo a responder aos estímulos, cada vez mais rapidamente, e isto
dá-me mais alento para continuar a trabalhar cada vez mais.
O fogo impulsiona, faz-nos sentir vivos, aliás
basta pensar na pujança de um vulcão a cuspir fogo, na energia de um dia
repleto de Sol. O fogo é o motor de ignição da vida, é este que inicia tudo o
que nos rodeia. Contudo, este não é menos válido, do que, o que a terra nos
oferece, do que a água que corre nas nascentes e desmaia nas encostas,
alimentando os rios e os mares deste nosso lindo planeta azul. E por fim, do
que o ar, não menos importante, este está sempre presente. E claro é
fundamental que estes elementos deem as mãos com harmonia.
O Tempo, este senhor encarrega-se deste lindo
casamento da mãe natureza, quase me atreveria a dizer que é a combinação
perfeita, contudo têm as suas divergências, mas estão sempre unidos para a
eternidade.
Pois claro, já me estou a escrever demais,
afastando-me do verdadeiro motivo deste texto, mais uma vez fugiu-me as mãos
para falar acerca da mãe natureza como uma alavanca de equilíbrio. Contudo, ela
própria também tem os seus desequilíbrios, tal como nós, assim como a natureza
tenta se equilibrar todos os dias. Também acho que cabe a cada um de nós
encontrar o seu próprio equilíbrio, da forma e da maneira que acha mais
adequado. No entanto, nunca, mas nunca, pisar nas costas do outro para subir
outro degrau, porque mais uma vez entra em ação o senhor Tempo para fazer os
seus ajustes e este é implacável e soberano.
Continuo nesta luta para ter as rédeas da minha
vidinha de volta, enquanto a minha família estiver sempre comigo, e com certeza
estará sem restrições e incondicionalmente. Em seguida, encontram-se algumas
fotos que mostram parte do meu trabalho diário, que me permite melhorar
fisicamente.
Todo este trabalho envolve o empenho dos meus
terapeutas, o meu e dos meus familiares, não pretendo demonstrar nada a
ninguém, apenas dar a conhecer um pouco do meu trabalho diário a quem segue
atentamente as minhas publicações.
Muito obrigado aos leitores que de certa
forma ajudam-me a superar este meu estado, dando-me ainda mais força para
prosseguir os meus trilhos.
Patrícia Arsénio